sábado, 16 de junho de 2012


Impedir consciência de classe/ da opressão (coletiva)/ consciência coletiva/ políticas de identidade é a maneira de impedir que sujeit*s descubram que não possuem liberdade e que precisam traçar uma luta coletiva. Performance, queer, feminismo fun individualista e coisas na perspectiva de transformar qualquer coisa no âmbito privado numa "agenda de direitos" e qualquer prática privada numa "minoria", e inverter grupos com privilégios em oprimidos, na perspectiva da "restrição da liberdade" (não sendo a toa que as primeiras paradas gays dos EUA tinha participação de grupos pedófilos organizados, para quem quiser ler sobre isso busque artigo de Adrienne Rich, Sobre Mentiras, Segredos e Silêncios), com relativismo extremo, são ilusões do exercício democrático oferecidos pelo sistema liberal globalizado que permaneceu como a única alternativa possível de sociedade livre, capitalista, e só grupos com poder de definição da realidade bancado pelo privilégio material de classe e de cor podem usufruir da comodidade "democrática" no sistema capitalista. E o restante, os movimentos populares sociais, os Estados prog coptam... e a burguesia progressista se entretém com marcha das vadias, marcha lgbt, a única beneficiária desse sistema podre, a única responsável de colonizar com suas merdas teóricas.

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